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segunda-feira, 10 de abril de 2017

0281 - OS NÃO COACHÁVEIS.

Publiquei no facebook sobre um artigo que estava lendo de autoria do Dr. L Michael Hall, PhD, desenvolvedor do Meta-Coaching.

Quem o conhece sabe de seu rigor e elevado padrão quando se aplica coaching. Razão dele criar o modelo benchmarks, para mensurar objetivamente o que é subjetivo, treinando assim, habilidades pouco desenvolvidas em 99% das formações se Life, Executive, ou Master.

Dr. Hall falou sobre ... A SESSÃO QUE VOCÊ NÃO PODE COACHEAR

(...) "Existem algumas sessões que você simplesmente não pode coachear. Você sabe quais sessões são essas? Um aluno pergunta: "Minha cliente me disse que ela quer mudar o marido dela, para que ele seja mais criativo, romântico, ativo, etc. O que eu devo fazer?". Em um outro momento, outro Meta-Coach perguntou:
"Eu tenho descoberto que a preocupação de muitos executivos de empresas, e até mesmo CEOs, a qual está causando estresse a eles, é que eles querem que seus funcionários mudem e sejam mais produtivos, para que façam as coisas em tempo, para que procrastinem menos, etc. O que eu devo fazer? Como eu posso lidar com estes assuntos para que eu possa ajudar meus clientes a conseguir o que eles querem?"
Em ambos os casos o problema em questão é que o que o cliente quer não está dentro do seu controle. Desta forma, ela viola a pergunta crucial número oito das Perguntas de Boa-Formulação de Objetivos: "Isso está no seu poder? Isso é algo que você pode controlar? Isso é algo que você pode começar e sustentar?"
Quando a resposta a essas perguntas é não, então o que está sendo ponderado não é coacheável. A pessoa pode ser coacheável, mas o assunto não é. O que a pessoa quer, a pessoa não pode controlar ou administrar. Está no poder de outra pessoa. E por estar no poder de outra pessoa, é que isso não está dentro do escopo do coaching. Por conta disso, se você tentar coachear isso, você estará se engajando em um padrão autodestrutivo, em um sonho impossível do cliente." (negritei)

Basta uma avaliação ecológica para rastrear a disfunção correlata. Esse tipo comportamental de coachear a vontade dos outros é bem comum em lideres organizacionais, que querem "consertar" seus pares, mas se esquecem de que ele mesmo é o responsável pela comunicação com sua equipe e co-responsável pelos resultados. 

Não haverá resultado, muito menos a evolução de um agrupamento de pessoas para um time se não houver sinergia (fazer força juntos) e sintonia (todos na mesma direção). Cabe a ele mobilizar e facilitar isso. Os resultados serão baixos diante de forçar a vontade do outro, ou coachear o outro sem a vontade dele. Falta comprometimento e responsabilidade, pilares do coaching.


MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!


Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE



by Gerson Sena de Castro
Meta-Coach 
desenvolvendo.voce@hotmail.com
 12-997689946


 

Fonte: imagens da internet. 

- Hall, L. Michael, Ph.D. Diretor Executivo da Neuro-Semântica. Morpheus nº 14 de 2016, Exclusivo para Meta-Coaches. Acessado em 6-04-2017
06 de Abril de 2016. 

No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2017. Disponível em: http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
Se você souber informar a "autoria desconhecida" de texto ou citação farei a devida correção.

Sou grato por informar quando extraído qualquer informação desta página. Autorizo utilização dos artigos na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte: http://desenvolvendo-voce.blogspot.com/

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