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sexta-feira, 8 de junho de 2012

0106 - QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Q.E).

 

Quando Daniel Goleman lançou seu livro (Inteligência Emocional, 1995) falando que o quociente de inteligência (Q.I.) não garante sucesso a uma pessoa, porém a forma como lida com suas emoções lhe garante resultados melhores acabou causando um certo burburinho, pois, alguns chegara a afirmar que Golemam não apresentara nada de novo, mas no Brasil, seu livro vendeu só 400 mil exemplares, (cerca de 10% da tiragem mundial, um verdadeiro fenômeno editorial nas terra brasilis). Outros dizem que Goleman revoluciona conceitos sobre o tema inteligência.

Meu antigo professor de Direito Processual Penal alardeava sua tese, pelo terceiro ano (quinto semestre) de ciências jurídicas que: “aluno ‘nota 10’ não passa em concurso”. Para o finado mestre - que não chegou a ver o sucesso de Goleman -, o aluno ‘nota 10’ estava muito acostumado em estudar e tirar 10 na prova, já em concurso a aprovação vinha depois da quarta ou quinta investida, e o ‘nota 10’ se frustrava na terceira tentativa e desistia. O velho mestre não havia lido Goleman e já entendia do assunto, era mesmo uma raposa astuta, provavelmente pelos seus longos anos de delegado de polícia – digo mais, muita filosofia realista do dia a dia durante a carreira.

Ser inteligente é um privilégio biológico, mas ter inteligência emocional é uma realidade aplicável em qualquer perseverante cidadão que se disponha a dedicar-se em sua busca. BRADBERRY e GREAVES[1] esquematizaram o tema em duas Competências, da seguinte forma: as Competências Pessoais – autoconsciência e autocontrole – e Competências Sociais – consciência social e administração de relacionamentos. Entendi ainda que aplicamos nossas faculdades de observação na autoconsciência e consciência social, e faculdade de atitudes com autocontrole e administração de relacionamentos, o que nos permite abordar, na prática, as competências indicadas por Goleman.

Se Goleman está certo ou não, me falta qualificação para contestá-lo, mas ele faz muito bem para minha auto-estima. Se você não é geneticamente privilegiado com um Q.I, e nem socialmente com o Q.I-ndica, ainda há esperança em desenvolver seu Quociente de Inteligência Emocional (Q.E.) e tornar-se bem sucedido, o desenvolvimento das competência certas lhe garantirá a tão sonhada vitória.

O assunto é vasto e complexo, porém muito interessante. Hoje eu fico por aqui, mas já tenho preparado algumas postagem sobre o assunto que vou compartilhar aqui.

Pense nisso: Para vencer é preciso ter fé...!

Bom final de semana!

Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE

MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!

by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching
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Fonte: imagens da internet

[1] BRADBERRY, Travis e GREAVES, Jean – Desenvolva sua inteligência emocional – Sextante, 2007.
No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2012. Disponível em:
http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
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