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quarta-feira, 13 de junho de 2012

0108 - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Q.E) – AUTOCONSCIÊNCIA

 

cérebro Como disse na portagem passada, vou abordar a primeira da quatro aptidões no contexto Quociente de Inteligência Emocional [1]:

• Autoconsciência,
• Autocontrole,
• Consciência social e
• Administração de relacionamentos.

Com o elemento autoconsciência podemos identificar e perceber nossas emoções no momento que surgem e perceber também quando e como ela aflora, assim, até mesmo antever às reações. Quanto maior for o grau de percepção, melhor também será a resposta deste estimulo utilizando o autocontrole (outra das competências)

Como somos seres comportamentais e como comportamento pode ser modificado, a autoconsciência em grau elevado aumenta a tolerância aos sentimentos negativos e consequentemente, o individuo apresentará uma resposta mais assertiva, nada agressiva e muito menos passiva (veja postagem 0049).

Quero fazer um alerta. Caso haja uma dificuldade persistente em lidar com uma emoção isto deve ser investigada, pois uma reação que parece surgir do nada, na verdade até mesmo pode ser a manifestação de um trauma que requer outro tipo de abordagem, antes que corroa todas as boas emoções, lembranças e oportunidades. Mas algumas pessoas atingem o nível de percepção que facilmente chega ao centro do sentimento e manifesta uma ação positiva, pois sua autoconsciência favorece o autocontrole do sistema nervos central que rapidamente reduz a emissão de adrenalina e consequentemente, os efeitos colaterais, internos e externos, de uma atitude irrefletida.

Quando fazemos uma escolha também casamos com as consequências. A resposta pode ser por meio de uma ação ou de uma inação, dependendo da necessidade de cada caso e da intensidade percebida por cada individuo. Neste caso vê-se a capacidade de direcionar as atitudes de forma consciente e mediante a livre decisão dela e por ela mesma. Por outro lado quando a pessoa reage o fator determinante de suas atitudes são as circunstancias externas, o ambiente externo, as outras pessoas e não ela mesma. Quem age assim incorre naquilo que costumo chamar de síndrome da terceirização da responsabilidade, no bom vernáculo, irresponsabilidade e/ou inconsequente.

Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE

MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!

by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching


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Fonte: imagens da internet

[1] BRADBERRY, Travis e GREAVES, Jean – Desenvolva sua inteligência emocional – Sextante, 2007.
No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2012. Disponível em:
http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
Se você souber informar a "autoria desconhecida" de texto ou citação farei a devida correção.
Sou grato por informar quando extraído qualquer informação desta página. Autorizo utilização dos artigos na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte:
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segunda-feira, 11 de junho de 2012

0107 - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

 

Desde abril de 2007 quando pela primeira vez chegou as minhas mãos o livro dos psicólogos Travis Bradberry e Jean Greaves "Desenvolva sua inteligência emocional" (Sextante, 2007)[1] é que pude compreender um pouco mais sobre nossa tão fascinante capacidade humana.

Pela leitura agradável e fácil retomei o livro da prateleira para uma nova apreciação e agora, depois de conhecer, vivenciar e aplicar o programa de coaching, estou em outro momento. Gostei de reler até mesmo minhas anotações anteriores – que lanço às margens do livro - e identificar o quanto apliquei alguns conceitos apresentados pelos autores.

No relato de case da jovem Lily que aspirava novas oportunidade em uma empresa farmacêutica, porém estava frustrada com o rumo que as coisas tomaram depois de 18 meses sem ver as tão esperadas possibilidades. Lily contratou um executive coach para apoiá-la na elaboração e apresentação de sua proposta aos chefe e administradores, inclusive apontando as oportunidades de aumentar a receita com: ganho de produtividade e redução de custos. O resultado foi sua promoção a diretora e aumento de salário. O Coach que assistiu Lily utilizou dos conhecimentos da inteligência emocional para apoiá-la no trabalhar das quatro aptidões, a saber:

• Autoconsciência,
• Autocontrole,
• Consciência social e
• Administração de relacionamentos.

Nas próximas postagens abordarei individualmente cada item que pode ser bem trabalhado em nosso comportamento, melhorando o Quociente de Inteligência Emocional (Q.E), enquanto o Quociente de Inteligência (Q.I), é genético e pouco pode ser modificado, a não ser para menos, devido um acidente.

Mas o trabalho do coaching é justamente esse, instigar a investigação de suas competências. Por certo elas estão aí, mas não identificá-las está retendo seu progresso. Imagine você como um barco num rio da vida, só que subindo contra correnteza, a cada remada se avança mais em direção seus objetivos, porém competências e habilidades mais aviadas melhoram o ritmo das remadas. todavia ausência delas se tira o remo da água, não só deixando de avançar, mas até retrocedendo um pouco.

Um forte abraço e uma boa semana!
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[1] BRADBERRY, Travis e GREAVES, Jean – Desenvolva sua inteligência emocional – Sextante, 2007.
No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2012. Disponível em:
http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
Se você souber informar a "autoria desconhecida" de texto ou citação farei a devida correção.
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sexta-feira, 8 de junho de 2012

0106 - QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Q.E).

 

Quando Daniel Goleman lançou seu livro (Inteligência Emocional, 1995) falando que o quociente de inteligência (Q.I.) não garante sucesso a uma pessoa, porém a forma como lida com suas emoções lhe garante resultados melhores acabou causando um certo burburinho, pois, alguns chegara a afirmar que Golemam não apresentara nada de novo, mas no Brasil, seu livro vendeu só 400 mil exemplares, (cerca de 10% da tiragem mundial, um verdadeiro fenômeno editorial nas terra brasilis). Outros dizem que Goleman revoluciona conceitos sobre o tema inteligência.

Meu antigo professor de Direito Processual Penal alardeava sua tese, pelo terceiro ano (quinto semestre) de ciências jurídicas que: “aluno ‘nota 10’ não passa em concurso”. Para o finado mestre - que não chegou a ver o sucesso de Goleman -, o aluno ‘nota 10’ estava muito acostumado em estudar e tirar 10 na prova, já em concurso a aprovação vinha depois da quarta ou quinta investida, e o ‘nota 10’ se frustrava na terceira tentativa e desistia. O velho mestre não havia lido Goleman e já entendia do assunto, era mesmo uma raposa astuta, provavelmente pelos seus longos anos de delegado de polícia – digo mais, muita filosofia realista do dia a dia durante a carreira.

Ser inteligente é um privilégio biológico, mas ter inteligência emocional é uma realidade aplicável em qualquer perseverante cidadão que se disponha a dedicar-se em sua busca. BRADBERRY e GREAVES[1] esquematizaram o tema em duas Competências, da seguinte forma: as Competências Pessoais – autoconsciência e autocontrole – e Competências Sociais – consciência social e administração de relacionamentos. Entendi ainda que aplicamos nossas faculdades de observação na autoconsciência e consciência social, e faculdade de atitudes com autocontrole e administração de relacionamentos, o que nos permite abordar, na prática, as competências indicadas por Goleman.

Se Goleman está certo ou não, me falta qualificação para contestá-lo, mas ele faz muito bem para minha auto-estima. Se você não é geneticamente privilegiado com um Q.I, e nem socialmente com o Q.I-ndica, ainda há esperança em desenvolver seu Quociente de Inteligência Emocional (Q.E.) e tornar-se bem sucedido, o desenvolvimento das competência certas lhe garantirá a tão sonhada vitória.

O assunto é vasto e complexo, porém muito interessante. Hoje eu fico por aqui, mas já tenho preparado algumas postagem sobre o assunto que vou compartilhar aqui.

Pense nisso: Para vencer é preciso ter fé...!

Bom final de semana!

Um forte abraço,
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[1] BRADBERRY, Travis e GREAVES, Jean – Desenvolva sua inteligência emocional – Sextante, 2007.
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domingo, 3 de junho de 2012

RELACIONAMENTO AMOROSO

 

Independente do tamanho, o elefante na loja de cristais faz um bom estrago. Como Coaching constatei que não importa o gênero, tanto homens como mulheres esperam ter um relacionamento amoroso significativo. As mulheres desde criancinha são bombardeadas com estórias de príncipe encantado, mas frustradas acabam só enxergando os sapos. Por outro lado os homens são cobrados para serem “pegadores”, mas depois de muita “pegação” um vazio interior. Olha que já vi gente dizendo que é o “universo conspirando contra”!

Quando adultos, a realidade completamente diferente do que os comentários da infância. Assim como nunca vi alerta na garrafa de cachaça dos tombos e danos, também ninguém alerta dos efeitos das muitas tentativas e erros de se fazer o Love Teste Drive. Essa modalidade só perde para açougue em quantidade de carne retalhada.

Como coaching atendi alguns clientes e amigos que desejavam desenvolver área do relacionamento amoroso. De ambos os sexos e idades variadas à dificuldade era comum com todos: estabelecer um relacionamento consistente e duradouro. Alguns não acreditavam que poderia ou conseguiriam, outros não se julgavam merecedores, outros tinham temores e receios que os limitavam e a lista segue longe, mas generalizadamente, ninguém gerenciava elementos sabotadores, tanto internos quanto externos.

Você pode me perguntar: Como tomar atitude quando aquilo que estamos decidindo envolve outra pessoa? O que posso fazer para ter sucesso em uma área que não dependa só de mim? Essas são perguntas que anos de terapia podem não lhe responder, mas 12 horas de vôo podem trazer luz afim de dissipar muita coisa ruim que outro tipo de tentativa não ousou confrontar você. O programa de coaching é gostoso, mas é desconfortável para alguns, principalmente por exigir que a pessoa deixe de ser coadjuvante para ser protagonista na própria vida. E ai, vai encarar?!

Bom domingo!
Pense nisso: Para vencer é preciso ter fé...!
Um forte abraço,
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

0105 - O EFEITO

 

Hoje eu quero compartilhar um texto que enviei para um jornal na cidade de Cruzeiro. Sonhar tem tudo a ver com o programa de coaching, pois é assim que nasce a realização, mas entendo necessário um alerta, que segue. 

O Efeito.

(por Gerson Sena)

Por vezes o estímulo para realizar alguma tarefa de expansão vem por meio de um desafio para o qual podemos não estar preparados. Esta surpresa pode gerar dentro de nós receio, que desperta medo, que provoca bloqueios e a consequente estagnação. Esses não são os sentimentos recomendados para despertar motivação, irmã siamesa da coragem. Ao ler a matéria, (muito bem escrita por sinal!), do conferencista e pastor Lúcio Ricardo Siles – “Cuidado: Os reis querem destruir nossos sonhos!” (ed. 29, fev./09, p. 2, Folha Pentecostal), onde o autor aborda o episódio em que Saul tenta persuadir o jovem Davi a desistir de enfrentar o guerreiro Golias, julgando o pequeno pastor de ovelhas como inexperiente, face ao currículo do soldado filisteu. [Por conta do texto] Entendi que muitos tipos “reis-rainhas-da-cocada-preta” são conhecidos por entrarem em nosso meio e se tornarem célebres matadores de sonhos. Eles são bons, mas tão bons que conseguem fácil destaque, privilégio nas tribunas e plataformas. São carismáticos, respeitáveis dão conselhos que nunca serviram a si próprios, (entendo ser esse a única razão pelo qual eles dão algo, pois o que lhes é útil retém a 7 chaves).

A eles eu devoto meu sincero desejo que fiquem embotados por engolirem tanta coisa boa e semearem tão pouco, alerto aos navegantes que o Criador põe diante de nós a bênção e a maldição (Dt. 11:26) e de uma mesma boca elas procedem (Tg. 3:10) para construir ou destruir, a decisão é pessoal e individual. Muitas pessoas, até cristãs, desconhecem o poder das palavras. Sejam ela construtiva ou destrutiva, logo assumem a qualidade de sementes e como aonde “se plantando tudo dá” imagine o tamanho do estrago. No evangelho de Mateus (21:19) podemos entender o poder nefasto da língua, a exemplo de quando Jesus amaldiçoa a figueira, que morre. Mas na parábola do semeador (Mt.13) ele nos leva a entender o poder extraordinário da benção, quando a única semente que é depositada no lugar certo, primeiro produz 100, depois a 60 e por fim a 30 por um, cuja operação matemática correta, ao meu ver, não é a somatória delas, com resultado de 190, mas a multiplicação em que obtemos produto na ordem de 180 mil grãos. Singela diferença de 179.810 unidades, não é verdade!

Davi, o pastorzinho, era a semente certa, na hora certa e no lugar certo, com sentimentos certos. Ele desprezou a aridez das pedras (e pedradas da família), os espinhos sufocantes dos comentários e a vulnerabilidade da beirada do caminho por causa do adversário de 3 metros de altura. Veja bem, ele buscou trilhar sua jornada sem se abater pelos comentários dos irmãos, do rei e de seu adversário. Teve atitude interior de confiar em sua tacada. Sua atitude interior conduziu seu agir exterior e com isso ele desfrutou do resultado de suas ações (também conhecida por conseqüência).

Graças a Deus a categoria dos matadores de sonhos pode entrar em extinção se cada vez mais pessoas, se matricularem na escola de matadores de gigantes. Atualmente, lideres dos mais diversos seguimentos cristãos e seculares estão se dando conta da necessidade de exterminarmos essa casta maléfica no seio do povo do Senhor e suas empresas, como também no meio de nossa nação.

Os matadores de sonhos até conseguiram retardar em 40 anos a conquista de Josué e Calebe (Js. 14), este último homem nunca se permitiu secar os seus ossos com a demora, pelo contrário, aos 85 anos declara que “seu vigor ainda era o mesmo”, porém vejo que seu desejo já estava 45 anos mais consolidado, o que lhe motivou escolher Hebrom, cidade habitada pelos fortes e numerosos enaquins, homens de grande porte. Confere você mesmo.

Os matadores de gigantes já estão em franca expansão organizada. Estão descobrindo que além de combaterem os gigantes têm que resistir aos matadores de sonhos, ao medo da critica, à paralisia ou circunstâncias. Por meio do aperfeiçoamento pessoal estão adquirindo mais habilidades, técnica, que agrega muita qualidade ao desempenho de seu trabalho. Pela iniciativa buscam atentamente se precaverem e matar o gigante ainda no ninho, antes que ele cresça e lhes afronte a dignidade publicamente.

Enquanto os matadores de sonhos utilizam o pior da retórica, critica, falatório, a depreciação do indivíduo, os matadores de gigantes se armam de fundamentos mais sólidos com pequenas partículas da Rocha Eterna, a base, indispensável para auxiliar outros a realizarem seus sonhos assumindo os desafios com intrepidez e ousadia, expandindo cada vez mais suas conquistas, desfrutando de vitórias com sucesso e satisfação redobradas.


Estou compartilhando esse texto pelo fato de que muitas pessoas não lidarem com sabotadores da forma devida. Vejo no programa de coaching como uma extraordinária ferramenta para despertar no interior de cada ser humano interessado em tornar-se matador de gigante, enfrentando sem medo a sabotagem dos matadores de sonhos.

 

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3,10090
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