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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

0235 - DE COCHEIRO A COACH

 

Baseado na questão comportamental o programa de coaching vem crescendo aceleradamente em vários meios, seja ele acadêmico, empresarial ou pessoal.

No momento que o comportamento passou a ser observado da introspecção para o estudo dos estímulos e respostas, tais investigações receberam métodos e nomenclaturas inovadoras.



O behaviorismo, ou comportamentalismo, ao associar-se às descobertas neurocientíficas passou estudar os estímulos cognitivos e seus efeitos generalizados – ou sistêmico – no ser humano o que possibilitou conjugar várias ferramentas na intervenção da mudança comportamental. Com isto, cada individuo pode deixar de ser fruto do meio para ser agente da própria mudança.O coaching vislumbra justamente o protagonismo individual.

A origem do nome remonta ao surgimento do meio de transporte. Coche (do francês coche, húngaro kocsi ou do eslovaco koci) foi uma carruagem antiga usada inicialmente em solenidades[1]. Era o carro do ano, cuja inovação no século XV era possuir uma espécie de suspensão de correias, que melhorava o conforto durante o transporte. Com a difusão da ideia, as pessoas alugavam os coches para irem de um ponto a outro sem muitas turbulências, como os táxis de hoje em dia.

No inicio do século XIX, já na América, a expressão ganhou outros rumos, ao designar àquele tutor que auxiliava jovens a se prepararem para o exame admissional ao colégio. Pagos pelos pais abastados, seus filhos tinham horário de coaching para irem de coche ao tutor. Décadas mais tarde, a expressão entrou para o mundo esportivo e por conta do bom desempenho dos atletas deixa as raias e quadras e passa ser utilizada nas organizações. Pois uma observação atenta revelou que um atleta mediano, ao receber apoio de um coach apresentou desempenho muito superior ao seu padrão. O treinamento de pessoas poderia ser modelado tanto funcionário quanto o era com atleta.

Atualmente a expressão simboliza uma metodologia que é aplicada por um profissional que conhece a técnica – recomendável que tenha obtido treinamento nesse sentido para dominá-la – cujo objetivo é o desenvolvimento de competências comportamentais de um indivíduo. A musculatura comportamental passa ser objeto de estudo e mensuração de resultados.

A necessidade de experiênciar o programa aparece quando se deseja superar uma meta, enfrentar um desafio, realizar um sonho ou um plano ousado. Seja para conquista ou desenvolvimento de habilidades e competências, o Coach estabelece uma parceria de apoio e enfrentamento no estabelecimento de foco, objetivos, direção e alinhamento como propósito definido se tornando alvo do trabalho.

O processo tem prazo de duração – início, meio e fim. Mas assim como as rosas, também tem seus espinhos. O “perfume” vem quando lança luz em áreas desacreditadas, dispara gatilhos de motivação e por outro lado espeta quando confronta o real comprometimento e motivação para àquela conquista. Está mais para colocar o pingo nos “is” do que “passar a mão na cabeça”. Se não for assim ninguém sai do ponto ‘A’ e chega ao ponto ‘B’ obtendo os resultados desejados e de quebra minimizando a consequências indesejadas, os sabotadores e ameaças ao longo do cominho do tão almejado sucesso.

Boa semana!

 

Nunca desista, MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!

Um forte abraço,

SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE

by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching

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Fonte: imagens da internet. Fonte: [1] - http://pt.wikipedia.org/wiki/Coche – acesso em 27-05-2012
No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2013. Disponível em:
http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
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