Encontrei o texto ao lado no facebook da Suemi. Achei bem interessante, embora o terceiro paragrafo não ser totalmente verdadeiro e no quarto a expressão “tentar” foi inapropriadamente empregada.
Pedi permissão para deixar o seguinte comentário sobre o artigo.
· Suemi, quero pedir permissão para deixar um comentário, e compartilhar com meus amigos. Concordo com só é possível mudar de A para B, quando A deixar de ser só uma opção aceitável. Por outro lado não existe "final da vida", Oscar Niemeyer que o diga! Não poderemos fazer mais nada depois do fim, além de colher o que semeamos ao logo dela. "Enquanto ha vida, há esperança" para se cumprir o propósito que há! Obrigado! ...
· Digo isto pois desde o momento que comecei a aplicar o programa de coaching descobri que A chama-se zona de conforto, ou (está ruim, mas está bom!), e que "tentar" é desculpa para quem quer justificar o fracasso de não se empenhar para conquistar o que quer. Existem 2 grupos: aquele que faz, ou só tenta. Tentativa acerto e erro custa caro, consome muita energia e recursos, muitas vezes é altamente frustrante pelos resultados conquistados, nem sempre alinhados com o pretendido. Entendo que a tentativa e uma boa alternativa para falte de planejamento, embora tenha seu preço.
O risco da expressão “final da vida” pode ser uma desculpa/justificativa para justificar por que não farei mais nada – neste caso cabe o tentar fazer alguma coisa – se já estou no final da vida. Pergunta: Qual é o tempo de uma vida? Se Roberto Marinho se julgasse velho aos 60 anos, não fundaria a TV Globo, pois tinha o jornal e a rádio Globo do pai para salvar da falência que batia às portas.
Tenho visto muitos talentos entrarem na aposentadoria precoce sem um planejamento de produtividade. Neste caso cabe, perfeitamente, a expressão “enterrar talento”. Suicídio cerebral; assassino de potencial; matador de propósitos! Os nomes podem variar, mas o resultado é o mesmo, declínio precoce à sepultura.
Quero postar no próximo mês um artigo sobre pré-aposentadoria. Um programa que o trabalhador na ativa, prestes a se aposentar, vivencia para combater os problemas decorrentes pós-aposentadoria, como depressão, desvalorização e perda de renda.
MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!
Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE
by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching
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Fonte: imagens da internet.
No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2013. Disponível em: http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
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