Bem-vindo ano novo! Hoje iniciamos o ano de 2023! Desejo a você 365 dias abençoados.
Pesso
sua permissão para mais um ato. Dias atrás iniciei uma jornada chamada de Projeto Atitude, que consiste em
escrever um texto, por mais singelo que seja, compartilhando aquilo que
aprendi. Como nada acontece sozinho, tenho que agradecer as diversas
contribuições dos queridos parceiros: @Ronan Gonçalves, Inês Yoneyama, Gilberto
Chaves, Fulvius Guelfi, Tamires Cruz e Roberto Lico me serviram de inspiração
para falar de colaboratividade.
Em uma
reunião com Chaves e Guelfi verificamos que seja o executivo/dono do negócio,
seja um líder de grupo e equipes o desafio de fazer com que os grupos se
comportem como times de alta produtividade é muito presente. Ainda mais com
funcionamento conjunto e colaborativamente é um desafio considerável.
Iniciei falando do fenômeno da “grande
renuncia”, depois do espirito
da colaboratividade, entendendo que todo
cuidado não é pouco e tem seu valor e vale sua atenção, pois um ato pode mudar uma vida de muito valor e relato o acidente da
Challenger.
Um fato novo
Nos
últimos dias de dezembro, aqui na rua da minha casa ouvir os relatos de Fabiane
Carvalhósa. Ao se deparar com um ótimo salário, um ótimo cargo numa renomada
consultoria para hotéis de luxo, percebeu não estar vendo sentido no que fazia.
Em pleno ápice da pandemia promoveu seu desligamento e entrou num ano sabático.
Até ser interrompido pela insistente abordagem das antigas empresas que
receberam sua acessória.
A
jovem senhora Carvalhósa me reforçou os argumentos que venho utilizando nesses
artigos, por meio de uma preciosa constatação: a falta de clareza na definição de objetivos a serem alcançados, o
acompanhamento de indicadores e necessidades para o desenvolvimento do
planejamento é um grave fator na hora de despertar a colaboração.
Depois vou contar um fato que me relatou e deixo o link aqui.
Seus relatos validaram a percepção de Chaves, Guelfi
e eu tivemos ao criar um programa de coaching para grupos
& equipes, batizado de Persona Líder, com vistas a minimizar a falta de
alinhamento entre os objetivos individuais e os da organização, que leva a falta
de colaboratividade e solidariedade no grupo.
Nós
percebemos que se os integrantes adquirissem esse novo comportamento, o
programa estaria proporcionando a solução
com o embasamento que os executivos tinham
contratado.
Prova disso foram os ganhos
que identificaram: Respeito e sensação de dever cumprido, tanto da
liderança quanto dos colaboradores; mais colaboratividade entre as equipes,
apoio dos pares. Alcance de mais e melhores resultado com menos
esforço; com resultados de qualidade e crescimento da qualidade, satisfação e senso de
equipe.
Desde a antiguidade, o mundo em que vivemos funciona de forma
colaborativa. Quando você toma um cafezinho na padaria, não se dá conta de
quanta colaboratividade existe envolvida ali. Imagine se tivesse que pagar meio
centavo para cada pessoa que interveio, por mais singela que fosse, até esse
néctar chegar em sua xícara. (Por ser um cafecólatra, acho pouco meio centavo,
mas vamos lá!)
É extremamente relevante a capacidade como os líderes utilizam os pontos
de melhoria do comportamento das pessoas e como isso alavanca para o
desenvolvimento. Depois que eu descobri como as práticas da Neuro-Semântica facilitam criar um ambiente de
colaboratividade funcional, especialmente a atração e retenção de talentos, compartilhei
com Fabiane que me confidenciou como isso teria feito diferença no reinicio de
sua jornada. Uma vez que ela sempre para o tema bem como a edificação de um
clima organizacional ultrafuncional que desperte um time de alto desempenho.
A razão da Neuro-Semântica abordar sobre
colaboratividade é para que você perceba o impacto que o comportamento
disfuncional tem nos relacionamentos e, por consequência, na promoção de
ambientes de colaboração. Eu me refiro a disfuncionalidade de não se criar um
ambiente de colaboratividade.
A
orquestra é o exemplo de Colaboratividade
Co+labor+ação pode ser traduzida como: a ação do trabalho em conjunto que
almeja atingir um resultado mais rico e completo para ir além do que qualquer
pessoa poderia alcançar isolada. Os seres humanos são criaturas sociáveis e
desde muito cedo em nossa história aprendemos a colaborar. Seria desejável que
habilidade como colaborar com os outros, naturalmente estivessem arraigadas em
nosso DNA. No entanto, isso não acontece assim.
Somos como um diamante bruto, que já é valioso por natureza, mas é após
a sua lapidação que ele tem seu valor multiplicado. É possível identificar a
extensão do trabalho do lapidador quando se olha de perto o número de facetas
lapidadas na joia pronta. Imagine como foi construir uma a uma, que agora
brilha esplendorosamente. Assim também é com o trabalho colaborativo. Neste
caso as facetas a serem lapidadas são os comportamentos das pessoas da equipe.
Esse é o papel do líder, que se junta à equipe ao criar um ambiente de
colaboração.
Cada membro do time é uma faceta a ser lapidada, porém, dentro dele
existem outras inúmeras facetas que também requerem polimento para serem
vistas. Os ingredientes principais no desfrute dos êxitos dessa iniciativa
colaborativa está na própria origem da palavra, que atende um objetivo comum. Considere
outras numerosas faces da colaboração como confiança, segurança, disposição,
flexibilidade, resiliência, relações, foco, distinções, abertura, etc.
Um bom exemplo é a obra sinfônica “O Bolero”
(1928), de Maurice Ravel. Ali estão até 40 instrumentos em cinco categorias
distintas. Os instrumentos se intercalam entre silêncio e atividade, cuja
sensação de mudança é dada pelos efeitos de orquestração e dinâmica,
com um crescendo progressivo e uma curta modulação em mi maior próxima ao fim,
mas retorna ao dó maior original faltando apenas oito compassos do final.
Por isso, afirmo que o trabalho colaborativo está mais para uma dança
entre os parceiros do que uma luta entre adversários. O baile acontece com
elementos como música, ritmo, movimentos e etc. A busca pela colaboratividade,
no contexto deste artigo, foca em pessoas e como elas se relacionam, sem perder
de vista o potencializar os resultados desejados, pois se trata de um negócio
financeiro.
Integra
diversos elementos.
Adoto a Neuro-Semântica para integração e
abertura a se permitir rever paradigmas, pressupostos, a mudar de nível, a
aprender e a ensinar, dar e receber, considerando ingredientes como:
· Empregar inteligência, conhecimento, interesse, flexibilidade e
objetivos mútuos;
· Uso da multiplicidade - acolher diferenças e variações, de forma
conectiva e complementar;
· Sinergia sistêmica, porém, ecológica, com benefícios a todos os
envolvidos;
· Objetivação comum e compartilhada de forma consensual e voluntária;
· Abertura e articulação para inovação, criatividade e desconstrução
construtiva;
· Maturidade intelectual e emocional, flexível, para despojamento do
individualismo;
· Permissão para integrar, compor o grupo e alternar papéis de forma
situacional;
· Construir indicadores sólidos, usar de perspicácia para mensurar
resultados, reconhecer erros e acertos, acolhê-los e celebrá-los, mantendo
agilidade para implementar os ajustes, porém, consciente de que a harmonia não
significa ausência de conflitos.
Estou me organizando aqui para compartilhar um pouco mais sobre a Colaboratividade e a capacidade de
relacionamento e a clareza da comunicação e alinhamento de expectativas. Se for
do seu interesse, amanhã te conto.
Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE
by Gerson Sena de Castro
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