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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

0250 - SÉRIE –10 MANDAMENTOS E AS ORGANIZAÇÕES: IDOLATRIA

 

mentira Dando continuidade na série “Os 10 Mandamentos e as Organizações”, não estou seguindo a ordem teológica e sim a inspiração.

A divisão dos 10 Mandamentos pode variar ligeiramente de um seguimento religioso para outro, mas em síntese o conteúdo é o mesmo e alterna só sua forma de divisão.

A segunda ordenança canônica diz respeito a não fazer nenhum ídolo. O preceito no artigo está ligado ao desvio da ordenança gerativa que foi confiada ao homem no dia de sua criação - crescei, multiplicai e governai. Quando o homem cria um ídolo, ele passa a focar sua atenção na obra e dá a ela status de deus. O retrato se torna mais importante que o modelo, ou a obra que seu criador. E como o homem não pode criar um deus, ele fabrica uma mentira, uma falsidade, esta que afronta o princípio da verdade.

Parece estranho associar o Decálogo divino com as organizações humanas. Como venho desenvolvendo a ideia desde 2010, me chama atenção, se a mente Divina os idealizou, e certamente não o fez para decorar uma pedra lascada no ano 800 antes de Cristo, e “Se há mérito, é nisto que devemos pensar".

Mas onde está o problema! A idolatria leva o homem a estabelecer modelos próprios, de acordo com uma criatividade distorcida, criando um novo modelo padrão. Agora é um padrão inferior - obra - que passa a ser apregoado como novo modelo a ser seguido, generalizando um nivelamento por baixo, em vez do homem ser imitador em D’us, se torna imitador de um arremedo. É como um torniquete que asfixia a criação e multiplicação, o que incorre no alerta do sexto artigo, não matar.

Enquanto mentir é um ato controlado contra a verdade, falsificar é um ato dissimulado que contraria a verdade, por sua vez idolatria é uma afronta à integridade.

A idolatria ao dinheiro levou, em 2001, diversos executivos e auditores ao maior golpe contábil de toda história. O escândalo da Enrom, empresa americana de energia, provocou uma crise pior que a quebra da bolsa em 1929, numa América combalida pelos atentados de 11 de setembro daquele ano, foi como um quinto avião que “startou” o efeito domino contra bancos, fundos de investimento, fundo de pensão, setor imobiliário e que abalou o mercado de capitais do ocidente ao oriente.

A idolatria, que é uma falsificação, que é uma mentira, formam a tríade de verdadeiro atentado contra a paz corporativa. A idolatria é “curvar-se a imagem da irrealidade”, como se refere o rabino Nilton Bonder.

A falta de integridade na governança corporativa pode ser mais evidente nos autos cargos, mas pode chegar ao microscópico chão de fábrica, onde cada célula cria uma “vaquinha sagrada” para justificar seu desvio e resistir contra abertura ao aprendizado e inovação que a direção da empresa quer ver manifesta. Sou líder de mim mesmo, ou de meu grupinho.

Um ídolo precisa de um altar, cujo alicerce se funda em duas colunas, a ignorância de um lado e na estupidez de outro. Mas a esperança de mudança reside no “conhecimento da verdade, que traz libertação”, e na sabedoria que “faz com que o trono do rei seja estabelecido” com surgimento de riquezas e abundância de bens.

Pergunte em Nova York quanto vale, em dinheiro, praticar do princípio desta ordenança.

MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!

Um forte abraço,

SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE

by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching

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