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sexta-feira, 10 de maio de 2013

0192 - A DURA LIÇÃO COM A SELEÇÃO BRASILEIRA

 

Era sexta-feira, dia 2 de julho de 2010, a seleção brasileira sofria uma derrota para a Holanda, que a eliminava da copa de 2010. Na bem da verdade eu não assisti ao jogo. Alguns o acharam emocionante, eu teria me irritado em ver aquele patético 2 a 1.

O que mais chocou a todos, e a mim principalmente, era que a seleção brasileira tinha tudo para trazer a taça, mas acabamos com um Felipe Melo desmoralizado, que vai carregar o estigma daquele gol.

Eu nem gosto – nem menos entendo –, de futebol. Mas quero apontar uma coisa que muito me chama a atenção neste tipo de jogo, bem como qualquer outro que seja praticado em equipe. Se houver um estatístico entre nossos leitores, ai vai uma dica: Qual era o valor acumulado daquela equipe, levando em consideração os valores de contrato e salário de cada um dos jogadores, comissão técnica, patrocínio, etc. Eu creio se tratar de uma fábula financeira. E vale! O que esses camaradas fazem em seus clubes... deu para fazer tremer cada um dos adversários só de imaginar o que eles poderiam fazer todos juntos. Opa! Mas o que deu errado? Individualmente cada jogador tem o que vou chamar de Q.I esportivo acima de 130, porém coletivamente o Q.I. esportivo caiu pra 62. Que barbaridade! Como pode uma coisa dessa?

Muitas equipes, sejam esportivas e/ou corporativas, passa por problemas deste tipo. A soma do produto é menor que as das partes. Do latim trazemos a expressão paradoxum, para explicar essa colocação contraditória, a soma dos talentos individuais fez reduzir a capacidade do individuo quando no coletivo. Um exemplo extraordinário é ver um musico mediano, com um Q.I. musical 70, com outros músicos do mesmo nível, quando se junta a uma orquestra com elementos brilhantes seu Q.I. coletivo vai para 135 ou mais. Como isso é possível?! A resposta é simples, a capacidade de aprender, tanto individual, quanto da equipe. Seja nos esportes, na musica, nos negócios é constatado exemplos notáveis, onde a inteligência da equipe excede a inteligência de seus membros devido a capacidade de coordenar ações de aprendizado. Quando as equipes chegam a este estágio, não só produzem resultados extraordinários como também seus integrantes crescem, fazendo fluir resultados extraordinários, com rapidez tal de que não ocorreria de outra forma.

Dunga, como jogador foi tetracampeão, mas como treinador, tão polemico. Amargou uma retirada prematura, de um time que tinha muito potencial para brilhar na Copa do Mundo de 2010. Os torcedores choraram a derrota. Nem esses e nem o jogadores se atentaram para o quanto estão prejudicando suas próprias equipes, não só onde se divertem, mas quem os alimenta.

É possível vencer, descubra como!

Nunca desista, MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!

Um forte abraço,

SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA SEMPRE

by Gerson Sena de Castro
Personal & Professional Coaching

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No caso de não haver indicação da autoria em algum artigo neste blog, poderá utilizar à seguinte referência: CASTRO, Gerson Sena – COACHING. Guaratinguetá: 2013. Disponível em:
http://desenvolvendo-voce.blogspot.com - Acesso em: __-__-_____.
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