Já havia dito aqui que a liberdade é um dos maiores valores da dignidade humana. Todavia, muitos a estão encarcerados e acreditam que fazem o que bem querem. Outro título para esta postagem poderia ser: Amarras e Grilhões. Mas ele só faria menção no tipo de prisões que limitam a liberdade. Outro dia, em uma sessão de coaching surgiu o fato de que meu Coachee reconhecer que vivia uma “aparente liberdade”, visto que ele tinha facilidade de ir para muitos lugares e fazer muita coisa, mas sua “liberdade” sofria, perdão pela aparente contradição, um aprisionamento, uma restrição, uma limitação. Tudo porque tinha em seus pés uma corrente. Ainda que esta corrente tivesse alguns metros ou até, que lhe permitiria distanciar alguns quilômetros – sintomas de liberdade –, nunca lhe garantira, propriamente dita, a Liberdade de fazer como, quando e onde quisesse ou lhe era conveniente. Isso configurava sua prisão, mas com bons disfarce de liberdade.
Neste caso o estado de aparente controlo acabou por mascarar a contradição. Retardando a constatação da não-liberdade fora induzindo a erro de avaliação. Por qual razão isso ocorre?! Em resposta digo: – Por qual motivo essa pessoa romperia sua zona de conforto? Se algo vai acontecer de especial na vida daquela pessoa ou não, será simples descobrir nas próximas semanas mediante única atitude: abrir mão das correntes, assumindo o protagonismo dos próprios projetos, sonhos e idéias, trocando a segurança - porém desconfortável - das amarras pela responsabilidade para com as próprias atitudes.
Só usamos a expressão “zona de conforto”, pois na verdade é mais insatisfação e desprazer, pelo simples fato da pessoa estar acostumada. Nem por isso muitos se alegram quando tocamos em suas correntes ameaçando libertá-los.
Pense nisso: Para vencer é preciso ter fé...!
Um forte abraço,
MANTENHA A FÉ & VIVA INTENSAMENTE!
by Gerson Sena de Castro Personal & Professional Coaching .
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