No artigo anterior falamos que um bom feedback vale mais que 1.000 palavras.
Pesquisando sobre o tema encontrei um
artigo de Katia
Gaspar em que ela fala: “Não
existe comunicação sem reflexão, quando uma pessoa se comunica ela está em
busca de respostas para os seus pensamentos. Este momento é importante tanto
para o comunicador quanto para o ouvinte”.
Entretanto: “O comunicador
não pode partir do pressuposto que o outro compreende tudo que foi falado.
Garantir que o que o outro ouviu”. [E mais,] “o ouvinte precisa exercitar a capacidade de ouvir sem julgar. Ouvir o
que o comunicador está querendo comunicar ao invés de ouvir seus [próprios]
pensamentos”.
Feedback é uma via de mão dupla.
E apontamos que os colaboradores estão muito desejosos para receber e dar
feedback.
Ademais, não é só a falta de dar #feedback, mas a inabilidade
de alguns líderes em receberem dos colaboradores, no quesito ouvir suas ideias
de melhoria para os processos da organização.
É claro que no item sugestão nem sempre as ideias dos funcionários podem
ser postas em prática de imediato. Os líderes podem ter outras prioridades
no momento. O que está ok! Mas
isso não os impedem de manter, no mínimo, a motivação ao reconhecer o esforço acolhendo
e agradecendo pelo e empenho extra daquele colaborador.
Os ganhos e perdas reais
Se sim, eles se sentem #valorizados, #reconhecidos e #estimulados
em seu #crescimento. O que desperta um sentimento de pertencimento permitindo
que aquele grupo evolua para uma
equipe de alto desempenho.
Ao agirem assim todos os envolvidos crescem. Do lado do #colaborador
além do reconhecimento ao ser ouvido, tem a sensação de que não é indiferente,
mostrou sua capacidade de contribuir e participar, está aberto a crescer e de outro
a empresa pode melhorar seu sistema de produção ou serviço não só elevando os
resultados, como reduzindo os custos.
Quando você estabelece como objetivo da sua comunicação trazer à
tona pontos de vista de cada membro, a construção de uma visão de grupo,
aproveita a conexão entre os pensamentos e a transformação dos pensamentos em
ideia comum a todos, certamente terá mais êxito.
Se não, revela um estilo arrogante e prepotente em que o outro não
tem importância. Desperta a ideia do não reconhecimento, da sensação do
desvalor e de que ele não faz a diferença na equipe ou para a organização. Sendo
esses efeitos o que mais estimulam o desligamento por parte deles, ao pensarem
que: “já que eu não sou importante aqui e
não faço a diferença, vou encontrar outro lugar onde eu seja relevante”
Feedback
é relacionamento.
Ausência do feedback enfraquece o relacionamento. Os humanos são seres
relacionais a exemplo temos os sistemas biológicos da vida que revela sem
relação não há vida.
Para @Marshall
Goldsmith, o conselheiro de renomados CEOs, feedback aponta na linha do tempo
dois tipos, o de resultado e de percurso.
- O feedback de resultado é aquele que todos recebem ao realizarem uma tarefa,
ele ocorre ao final quando se faz a constatação se obteve o resultado
pretendido ou não.
- Já o feedback de percurso se assemelham às placas ao longo da estrada que te
auxiliam a chegar no lugar desejado, apontando essa como a melhor estratégia
para melhoria do desempenho.
O que
chama minha atenção sobre a abordagem de Goldsmith é o fato que ambos
demonstram algo, porém, só a de percurso nos revela a oportunidade de correção durante
o processo. É por essa razão que entra a habilidade dos líderes a se atentarem
para funcionalidade
de sua capacidade de comunicação.
O real
valor da estratégia do feedback que pode variar entre algumas características:
1-
Temporal: de
percurso ou de resultado, como apontado por Goldsmith;
2-
Avaliativo:
quando avalia de forma positiva ou negativamente de um comportamento,
evidenciado pelo uso de expressões: bom/ruim; certo/errado, etc.;
3-
Grau de
contribuição: Construtivo quanto fornece elementos para melhoria, avanço é
edificante; já o destrutivo desmobiliza a pessoa que recebe as informações seja
pelo cunho avaliativo negativo, seja falta de precisão e detalhes pontuais para
uma intervenção efetiva;
4-
Detalhamento
Criterioso ou genérico: de acordo com o nível de detalhes objetivos em
contraponto ao subjetivismo genérico e impreciso que impede o ouvinte de ajustar
sua rota seja durante o percurso ou ao final dele;
5-
Empírico,
técnico ou calibrado: empírico é uma forma de conhecimento
resultante do senso comum, por vezes baseado na experiência, sem necessidade de
comprovação científica; já o técnico é baseado em procedimentos mais rígidos e
validado por normas técnicas; o calibrado ocorre no ambiente onde as partes
ajustam ou constroem os critérios e criam parâmetros para mensuração, até mesmo
para coisas aparentemente imensuráveis.
E
o seu feedback? Meu desejo é contribuir, por isso venho empregando meu tempo em
redigir esses artigos e compartilhar aqui. Se você puder compartilhar o seu
comigo, terei um.
Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A
RECOMPENSA É PARA SEMPRE
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