Alceu Amoroso Lima afirma, em seu livro de 1956, que: “Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil”. Todavia, nos dias atuais a expressão “politica” ganhou cunhos pejorativos de manipulação e artificialidade.
Para #gestores de pessoas interagir com a #política
de dentro do grupo sempre consome uma energia considerável. Todavia, esse
espírito artificial e falso não é algo que atrai e engaja às pessoas para
trabalharam de forma colaborativa.
O dr. L. Michael Hall, em seu livro “O Líder
Colaborativo” assevera que a colaboratividade só emerge em um ambiente
seguro para falhar e contribuir. O que não se revela onde há falsidade da
politicagem na cultura organizacional.
O
contexto onde o problema surge
A disputa política que torna o grupo disfuncional é
onde se manifesta a competitividade e a desfaçatez. Peter Senge diz: “Para o
grupo ser eficaz é preciso encorajar a aceitação e os riscos, isso é praticar o
perdão. O verdadeiro perdão é “perdoar” e “esquecer”. Às vezes, as organizações
“perdoam”, ou seja, não demitem alguém porque cometeu um erro, mas esse erro
pairará para sempre sobre a cabeça do indivíduo” (“A quinta Disciplina” –
2002).
Existe solução
É possível despertar um espírito de equipe coesa
com pessoas que trabalham juntas se apoiando e se ajudando. Todavia, essa é uma
cultura que o líder precisa estimular.
Porém, se essa não for a visão do gestor, ele se
quer permitirá que alguém seja inspirado. Sendo assim, a estratégia é lapidar o
mind set com autopreparo para enfrentar a nefasta politicagem, para
implantar uma nova política de respeito e que recepcione a participação
coletiva como algo de valor.
O risco de não se abrir para essa cultura é nunca
despertar o real engajamento das pessoas, criar um ambiente seguro para que
todos possam expressar sua melhor versão. Ao agir assim permite-se que os
colaboradores tenham satisfação de se sentirem realizados, não somente por
conta da remuneração, mas por sentirem-se parte de algo de valor.
Você pode estar perguntando como desafiar condição
mantenedora ou complementar, reconhecer, legitimar e valorizar a solução. A
resposta é simples, embora o processo seja um pouco desafiador: utilizar os
padrões internacionais de trabalho.
Quando rastreamos nossas mais intimas intenções é
possível promover um alinhamento de ações em direção aos resultados
pretendidos. Somos movidos por nossa intencionalidade. Ela nos empodera e nos
torna altruísta.
Equipe especialista em Neuro-Semânttica, estudam e aplicam os
pressupostos com padrões internacionais das pessoas no ambiente de trabalho. O
processo inicia com a identificação das reais necessidade do cliente interno da
organização, para que ações possam ser implementadas.
Veja as
placas ao longo do caminho
Os indicadores ao longo do programa e vão permitir
perceber e mensurar, se:
- Já tem uma equipe coesa com pessoas que
trabalham juntas se apoiando e se ajudando;
- O grau de pessoas mais felizes e realizadas em
produzir e que fazem com propósito;
- Aumento da autoconfiança em gerenciar
conflitos;
- Observa uma reação apropriada das pessoas e a
implementação do comportamento trazendo uma sensação de melhor gerenciamento
da equipe;
- Há satisfação do membro da equipe, criando um
ambiente de trabalho mais agradável;
- Tem uma equipe melhor preparada para as
estratégias da empresa;
- Há clareza de que está no caminho certo para o
atingimento dos objetivos e melhor gerenciamento dos processos;
- Percebe a satisfação de servir como canal de
comunicação e sua funcionalidade;
- Identifica o grau de entrosamento entre os
membros da equipe;
- Os membros estão realmente comprometidos com
os resultados.
Todas as pessoas, desde muito jovens, já são
capazes de identificar suas mais elevadas intenções e buscarem meios internos
para realiza-las. Tiveram de despertar resiliência, motivação, forças, ou
qualquer outro atributo para conquistar o desejado. Se já foi feito em algum
momento em nossa vida, se já foi realizado em algum lugar por alguma pessoa, é
possível fazer na sua organização.
Um forte abraço,
SACRIFÍCIOS SÃO TEMPORÁRIOS… A RECOMPENSA É PARA
SEMPRE
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